15/06/2011

São textos como estes que me deixam triste...

Andei à procura de notícias engraçadas, se é que percebem o meu adjectivo, para comentar mas não encontrei grande coisa. O mais engraçado que vi foi um título: “Vila Do Conde: Autoridades Procuram Mulher”. Parece que as mulheres já não têm tanto interesse por homens fardados…

Desde a última vez que escrevi já me lembrei de alguns assuntos para um texto, infelizmente nenhum me pareceu suficientemente bom para publicar. Mesmo assim, aqui estou eu com um tema desses.

Hoje vou falar de masoquismo. E vocês perguntam: “Zé, como te lembraste disso?”, e eu respondo: “Aleijei-me”. Qual é a lógica? Enquanto ainda me estava a queixar pensei que ser masoquista deve ser uma maravilha. Imaginem:
Um lindo dia lá fora, é sábado, vocês acordam e pensam: “que fome que tenho…”, então decidem ir fazer algo para comer. Ao sair da cama dão um pontapé na mesa-de-cabeceira, que vos levanta a unha do dedo grande do pé. Mesmo assim a fome é tanta que vocês decidem ir comer algo na mesma. Tropeçam, batem de cara na parede e partem o nariz. Como são mesmo estúpidos decidem ir comer na mesma e acabam por cortar um dedo fora ao cortar o pão.
É algo perfeitamente credível que acontece a qualquer um de vez em quando.

O pensamento de alguém normal (ou seja, não-masoquista): “Ah! Fogo (fod**** se preferirem)! Que dor!”. Resumindo, é desagradável.
O pensamento de um masoquista: “Hmmm… Que bom… Já não me sentia assim desde que fracturei a perna em três sítios.” Resumindo, é bastante agradável.

Agora, sinceramente, quem não gostaria de ser masoquista numa situação destas?

Por incrível que pareça foi só isto. Eu avisei.

Abraços para todas as pessoas que morreram no dia 11 de Setembro de 2001 e que nunca foram faladas por causa do atentado nesse mesmo dia.
Como sempre deixo a anedota:

Como toda a gente sabe, na primária as matérias são todas leccionadas pela mesma professora. Uma vez, uma professora decidiu pedir uma composição que englobasse mais do que uma disciplina, o enunciado foi:
“Redigir uma composição onde apareçam: sexo (ciências); monarquia (história); números (matemática)”
Os alunos muito atarefados lá começaram a composição.
Ainda não tinha passado um minuto e o Zezinho foi entregar a composição, para espanto da professora. Composição essa:
“Que bom! – disse a princesa – Vamos à terceira?”

07/06/2011

Taxistas submetidos a exames psicológicos até Janeiro de 2012

É verdade… Os nossos amigos taxistas já vão ter tratamento para a estupidez.
Antes de continuar, se quem está a ler isto é taxista ou simpatizante de taxistas (isto existe?) pare de ler. O que vem aí não é agradável.
Esta notícia está no Destakes, basta pesquisar um pouco e verão que o que afirmo é verdade (pelo menos até à parte dos exames psicológicos).
Como português que sou, com alguma pena minha, a primeira pergunta que me fiz a mim próprio foi: “isto vai custar alguma coisa?”. Resposta: vai. Cerca de 60 euros por cada taxista.
E pronto, foi esta a piada.



Não, não foi só aquela a piada, mas podia ser porque realmente aquilo só serve para rir.
Eu estou mesmo a ver a cena, um taxista a chegar a um consultório de um psicólogo qualquer a praguejar com todos os palavrões que conhece, a mandar um piropo à secretária e outro à psicóloga (se forem mulheres), e a tratar mal a família das três pessoas que estão à espera com ele naquele tipo de salas de espera que estão sempre a dar um programa da tarde.
Resultados que se pedem? Aqui estão eles:
45% - Má educação;
40% - Estupidez
10% - Badalhoquice (o único adjectivo que arranjei para descrever todas as vezes que já vi taxistas a cuspir para o chão como se não houvesse amanha)
5% - Inteligência (4,9% dessa mesma inteligência utilizada para comentar futebol, roubar no troco e decorar piropos).

E agora vocês dizem: “que exagero… já conheci taxistas que são pessoas como outras quaisquer e que não merecem este tratamento, são apenas trabalhadores”. Pois, também eu já conheci taxistas assim, mas com estes testes vão ter de mudar de trabalho, não passam nos testes.

E foi isto… Para não fugir à regra vou deixar uma anedota de fácil compreensão no final. Cumprimentos para as pessoas de Leste que não sabem ler português.

“Uma mulher entra num autocarro com o seu filho e o condutor diz-lhe:
-Esse é o bebé mais feio que já vi em toda a minha vida!
A mulher vi sentar-se, chateada, e diz para o homem que ficou ao lado dela:
-Acabei de ser insultada por o condutor!
Ao que responde o homem:
-Vá lá dizer-lhe algumas enquanto eu lhe seguro no teu macaco!”

06/06/2011

CC - Cartão do Cidadão

Antes de começar, devo dizer que agora é que vai ser! A partir de agora vou começar a actualizar mais vezes o blogue! Que felizes que vocês estão!
O formato geral das actualizações será diferente, mais curto e mais específico.

Sem mais demoras, vamos ao assunto de hoje, o “Cartão do Cidadão”, mais especificamente, a fotografia do “CC”.
Tirar fotografias de passe nunca é fácil, raramente alguém diz “olha, fiquei bem nesta!”. Mesmo assim ainda eram aceitáveis, a máquina era boa, tínhamos luzes apropriadas, etc., e a fotografia que tínhamos no nosso antigo “BI” era a que levávamos.
Agora não, é tudo na hora, numa máquina estranha que nos tira uma fotografia e lê as nossas impressões digitais. Ora essa mesma máquina consegue deixar qualquer pessoa mais feia do que aquilo que realmente é. E não há excepções! Se não se acreditam vão verificar, agora mesmo. Para vocês até mudo a cor desta frase para não se perderem.
Então? Já viram? Não estão bem piores?

A minha teoria é que quem inventou isso devia ser mesmo muito feio, tão feio que a máquina mágica não a conseguia tornar ainda mais feia, o que faz com que, pelo menos em termos de “CC”, essa pessoa seja menos feia um bocadinho em comparação com o resto da população.

E pronto, já está. Para o caso de alguém não ter achado piada é porque não percebeu e para esse tipo de pessoas deixo uma anedota de mau gosto em baixo. Abraços e beijinhos para todas as pessoas do interior que por não terem acesso a internet não podem ler este tipo de coisas.


“Deus estava a dar nomes aos peixes:
-Tu tens cara de sardi, sardinha!
E vai a sardinha toda contente embora.
-Tu tens cara de baca, bacalhau!
E lá vai o bacalhau, feliz, para casa.
-Tu tens cara de cara… Cara… Já sei, como vai um pau ao teu lado vais ser o carapau!
E pensa o carapau:
-E se eu estivesse à beira de um alho?”