28/12/2010

Voltei.

Olá.
Não vou pedir desculpas a ninguém por ter demorado imenso tempo (aliás, até cheguei a esquecer a passe para entrar neste blogue, tirem conclusões) porque ninguém liga a este blogue.

Com este começo parvo de quem está a fazer de conta que não quer saber se alguém lê ou não estas “coisas”, introduzo um dos meus temas de hoje, criticar outras pessoas que fazem o mesmo que eu estou a fazer neste momento (eu estava a pensar em dizer humorista mas acho que um dos requisitos é ter piada).
Já repararam que agora há por aí imensos tipos a pensar: “ah, eu até digo umas piadas engraçadas, se calhar vou escrever a criticar algum assunto que seja moda falar”?
Tenho a impressão que não devia ter dito isto…
Por outras palavras, liga-se o computador e podemos encontrar imensas “piadas” sobre políticos corruptos, uma criança que “canta”, uma acompanhante de luxo que decidiu que se vestir algo parvo e arranjar alguém para misturar a voz dela com barulhos dá resultado (deu), uma casa de alterne que abriu e que tem câmaras espalhadas por ela que gravam 24horas por dia para pessoas que não têm mesmo ninguém para fazer companhia ou que têm um nível de QI a baixo dos 30, etc., etc.
Para as pessoas com o QI abaixo dos 30 eu estava a referir-me ao governo português, ao Justin Bieber, à Lady Gaga e à Casa Dos Segredos, respectivamente.
Agora os “piadistas da internet” decidiram que falar sobre este tipo de assuntos já não serve para eles, que não se querem juntar ao grupo de piadistas que vai numa moda.
A minha critica vai para essa moda de não criticar modas. Estranho? Pois…
Para quem continua sem perceber o que eu estou a dizer, pesquise algum humorista famoso no youtube, por exemplo, há sempre um vídeo ou dois em que eles dizem que vão parar de criticar modas.
Agora vocês estão a pensar: “eh pá, este tipo é mesmo bom, ele conseguiu criticar todos os outros e tirou uma conclusão muito boa e eu sou totalmente fã dele e vou subscrever o blogue e contar a toda a gente que encontrei o expoente máximo de ser humano!” (se não estão são analfabetos).

José Sampaio